Gosto de estar de passagem. Achar tudo muito lindo, mas sentir que não pertenço àquele lugar. Ter âncora leve, não ser presa por objetos, casa, cama, cobertor.
Porque a bagagem eu levo dentro. Peneirada, escolhida a dedo, leve, fresca. Como o vento que vai bater e me levar de novo.
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