Existiram os planos coincidentes
O caminho percorrido a dois
O crescimento, a alegria, as escolhas
Os filhos, a casa, a vida plena
E quem sou eu, afinal
Para dizer que não valeu a pena?
Existe a lembrança boa do tempo
Em que eu acreditei em tudo o que tinha
E a do tapa na cara me acordando
O retorno ao châo, finalmente
Mas quem, afinal, sou eu
Para ser poupada de viver intensamente?
Existiu o tempo ajudando
Seu presente: a cicatrização
Ao lado de amigos preciosos e família
O retorno a mim, a resolução
E quem afinal, sou eu
Prá negar o amor à vida contido neste meu coração?
"E quem afinal, sou eu
ResponderExcluirPrá negar o amor à vida contido neste meu coração?"
A grande Mulher, de horizontes abertos, e sem medo de viver intensamente,
Amém! Grata, poeta.
Excluiramor n é coisa q se negue msm. maravilha.
ResponderExcluirObrigada, Lu!
Excluir