Quem diria que a luz no fim do túnel
Era a dos seus olhos, que se apagou naquele Maio
E que os meus gritos de dor na madrugada
Acordariam gatos asmáticos, num balaio
Quem diria que a confusão de nós
Se desfaria num puxão do destino
E eu viria a ter saudade do medo
Que nos impediu daquele desatino
Nenhum comentário:
Postar um comentário