Julgava
Que nada
Escapava
À ação
Da sua
Gravidade
Delirava
Que o mundo
Girava
Ao redor
Da sua
Pança
Pensava
Que populava
O cérebro
De quem dele
Nem lembrava
A tomar antiemético
Para suportar
O veneno
Da sua própria bile
Não via no espelho
O nariz vermelho
Do ser patético
Que na verdade era
(Se enganar também
É uma forma
De sofrer menos)
Seus poemas são lindos. Fico feliz em conhecer uma poetisa . . . Obrigado, sempre . . .
ResponderExcluirMuito contente por você gostar. Não me sinto uma poetisa. Mas continuarei a escrever, espero que você continue a ler. Abraço.
ResponderExcluirSalve, Arlete, sofrer menos pode não ser essencial, mas é tão gostoso... Bom dia
ResponderExcluirCada um usa o mecanismo que lhe convém, né? Beijos!
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